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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

291 vagas de emprego para dia 6/9

Publicada em 05/09/2013 19:03:13
A Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps) oferece através do Serviço Municipal de Intermediação de Mão-de-obra (Simm) 291 vagas de emprego para essa sexta-feira (6/9).
Os interessados deverão ir a um dos postos do Simm, no Comércio - Rua Miguel Calmon, 382; no Cabula - Praça da Mangueira, 84; em Cajazeiras - Estrada do Coqueiro Grande, 1.902; na Boca do Rio - Rua Abelardo Andrade de Carvalho, 141, anexo ao Colégio Imeja; em Itapuã - Avenida Dorival Caymmi, s/nº, dentro da Feira de Itapuã, levando originais da Carteira de Trabalho, carteira de Identidade, CPF, comprovantes de residência e histórico escolar, além do número do PIS, Pasep ou NIS.  
O atendimento é feito das 8h às 17h, mediante distribuição de senhas, que são entregues a partir das 6h30. O público conta ainda com um ponto de atendimento do Simm na Estação Ferroviária da Calçada, nas instalações da Agência da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), cujo horário de atendimento é das 8 às 14h. As vagas podem ser preenchidas ao longo do dia.

Operador de telemarketing
Ensino médio completo, não exige experiência.
200 vagas

Ajudante de carga e descarga
Ensino fundamental completo, 6 meses de experiência.
30 vagas

Farmacêutico (trabalhar em bairros populares)
Ensino superior completo, meses de experiência.
4 vagas

Auxiliar de administração – 1º Emprego (exclusivo para pessoa com deficiência)
Ensino médio completo, não exige experiência.
10  vagas

Motorista entregador (exclusivo para pessoa com deficiência)
Ensino médio completo, sexo masculino, 6 meses de experiência.
2  vagas

Ajudante de carga e descarga de mercadorias (exclusivo para pessoa com deficiência)
Ensino fundamental incompleto, não exige experiência.
4  vagas

Cumim (exclusivo para pessoa com deficiência)
Ensino fundamental incompleto, não exige experiência.
1 vaga

Assistente de marketing (exclusivo para pessoa com deficiência)
Ensino médio completo, habilitação B, não exige experiência.
1 vaga

Auxiliar de limpeza (exclusivo para pessoa com deficiência)
Ensino médio completo, não exige experiência.
2 vagas

Técnico de refrigeração
Ensino médio completo, 6 meses de experiência.
2 vagas

Auxiliar técnico em eletrônica (estágio)
Ensino médio completo, não exige experiência.
1 vaga

Assistente de vendas
Ensino médio completo, habilitação B, 6 meses de experiência.
2 vagas

Chefe de recepção
Ensino superior completo em hotelaria ou turismo, inglês intermediário, 6 meses de experiência.
1 vaga

Motoboy (entrega de gás de cozinha)
Ensino fundamental completo, 3 meses de experiência.
3 vagas

Sondador de solo ou rocha
Ensino médio completo, 6 meses de experiência.
1 vaga

Mecânico de veículos automotores à diesel
Ensino fundamental completo, 6 meses de experiência.
1 vaga

Auxiliar de sondagem
Ensino médio completo, 6 meses de experiência.
2 vagas

Técnico de manutenção predial
Ensino médio completo, 6 meses de experiência.
2 vagas

Motorista de caminhão MUNK
Ensino fundamental completo, possuir curso MOP, 6 meses de experiência.
1 vaga

Analista de controle de qualidade e processos administrativos
Ensino superior incompleto em administração e áreas afins, sexo feminino, 6 meses de experiência.
1 vaga

Salgadeiro
Ensino médio completo, sexo masculino, 6 meses de experiência.
2 vagas

Auxiliar de padeiro
Ensino médio completo, sexo masculino, 6 meses de experiência.
2 vagas

Borracheiro
Ensino médio incompleto, 6 meses de experiência.
2 vagas

Instalador de circuito fechado de TV e alarme
Ensino fundamental completo, 6 meses de experiência.
1 vaga

Consultor de vendas de sistema de segurança eletrônica
Ensino médio completo, sexo masculino 6 meses e experiência.
1 vaga

Moleiro
Ensino fundamental completo, 6 meses de experiência.
2 vagas

Eletricista de autos
Ensino fundamental completo, 6 meses de experiência.
2 vagas

Chapista de automóveis de grande porte
Ensino fundamental incompleto, sexo masculino, 6 meses de experiência.
1 vaga

Pizzaiolo
Ensino fundamental completo, sexo masculino, 6 meses de experiência.
2 vagas

Repositor de perecíveis
Ensino médio completo, sexo masculino, 6 meses de experiência.
2 vagas

Ajudante de pizzaiolo
Ensino médio incompleto, sexo masculino, 3 meses de experiência.
2 vagas

Barman
Ensino médio incompleto, sexo masculino, 3 meses de experiência.
1 vaga


Críticas de Joaquim Barbosa tensionam relação entre o STF e o Congresso

por
Wilson Lima/iG Brasília
Publicada em 05/09/2013 16:27:16
Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF
Joaquim Barbosa, presidente do STF, disse recentemente que os partidos são de "mentirinha"
O Congresso Nacional virou um dos alvos preferidos do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, durante o ano de 2013. Em pelo menos sete ocasiões nos últimos cinco meses, Barbosa condenou veementemente as atividades dos parlamentares. Congressistas ouvidos pelo iG dizem acreditar que esse comportamento do presidente do Supremo apenas ajuda a desgastar a já tensa relação entre os Poderes Legislativo e Judiciário.
A crítica mais recente feita por Barbosa às atividades parlamentares ocorreu na sexta-feira da semana passada. Em rápida entrevista no Rio de Janeiro, Barbosa disse que lamentava muito “estar diante desse impasse constitucional absurdo”, em referência à decisão da Câmara dos Deputados que manteve o mandato do deputado federal Natan Donadon (sem partido-RO). Donadon foi condenado pelo Supremo a mais de 13 anos de prisão e cumpre pena em regime fechado na penitenciária da Papuda, no Distrito Federal (DF).
Durante este ano, entretanto, a declaração do presidente do Supremo que causou o maior mal-estar entre Judiciário e Poder Legislativo ocorreu em 20 de maio. Em palestra numa faculdade privada de Brasília, Barbosa afirmou que o Brasil tem “partidos de mentirinha” e que o Congresso era totalmente dominado pelo Poder Executivo.
“Nós não nos identificamos com os partidos que nos representam no Congresso, a não ser em casos excepcionais. Eu diria que o grosso dos brasileiros não vê consistência ideológica e programática em nenhum dos partidos. E nem pouco seus partidos e os seus líderes partidários têm interesse em ter consistência programática ou ideológica. Querem o poder pelo poder”, disse o presidente do STF, na ocasião.
Crise
Após a frase, o presidente do senado Renan Calheiros (PMDB-AL) reagiu afirmando que esse tipo de postura “não colaborava com o fortalecimento das instituições”. Já o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse, na época, que as declarações foram “desrespeitosas”. Após a reação do Senado e Câmara, Barbosa informou por meio de nota oficial que não tinha intenção de criticar o Congresso ou parlamentares.
Este ano, Barbosa classificou como “sorrateira” a aprovação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para a criação de quatro novos Tribunais Regionais Federais (TRFs). Ele também avaliou como uma medida que “fragilizaria a democracia”, a PEC aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara que tenta submeter algumas decisões do Supremo ao Parlamento.
Durante os protestos de junho e após uma conversa com a presidente Dilma Rousseff (PT) sobre a possibilidade de realização de um plebiscito para a reforma política, Barbosa disse que o Brasil vivia uma crise de legitimidade pela falta de diálogo entre congressistas e população. “Qual é a realidade que nós estamos no Brasil? Nós temos representantes que até hoje não demonstraram qualquer interesse em fazer reforma nesse campo (reforma política). É exatamente essa falta de interesse que, em parte, levou à crise atual pela qual estamos passando”, disse Barbosa.
Reação
Senadores e deputados federais ouvidos pelo iG se queixam da postura do presidente do STF e afirmam que esse tipo de declaração desgasta ainda mais a relação entre os dois Poderes.
O senador Wellington Dias (PT-PI), líder da legenda no Senado, ressaltou que essa é uma situação típica da atual gestão do Supremo Tribunal Federal. “Essas declarações em nada colaboram com a democracia e a harmonia entre os Poderes”, disse Dias.
Já para o deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG), presidente da legenda em Minas, essas críticas fazem parte de um momento de reorientação e reorganização da democracia no Brasil. “As instituições estão em xeque”, disse o parlamentar.
O senador Pedro Taques (PDT-MT), por outro lado, disse até concordar com algumas críticas do presidente do STF. “De fato, ele estava certo quando se falou em ‘partidos de mentirinha’. Algumas legendas vivem crises ideológicas e ele foi certeiro quando fez essa crítica”, opinou o senador.
Confira algumas declarações de Joaquim Barbosa sobre o Congresso
Agosto – Ao comentar a decisão da Câmara que manteve o mandato do deputado federal Natan Donadon (sem partido-RO), condenado a mais de 13 anos de prisão por fraudes na Assembleia Legislativa de Rondônia, Barbosa disse: “Lamento muito que estejamos diante desse impasse constitucional absurdo”. O presidente do STF, então, prosseguiu: “Isso está na Constituição Federal, no artigo 15. A posse dos direitos políticos é requisito indispensável para o exercício da representação e os condenados têm os direitos políticos suspensos”.
Julho  – Ao ser questionado, em entrevista ao jornal O Globo, se o Brasil vivia uma crise de representatividade, Barbosa afirmou: “Ela se traduz nessa insatisfação generalizada que nós assistimos nesses dois meses. Falta honestidade em pessoas com responsabilidade de vir a público e dizer que as coisas não estão funcionando”.
Junho – Durante entrevista coletiva realizada em 26 de junho, Barbosa declarou que “temos que ter consciência de que precisamos incluir o povo nas discussões”. “Em um momento de crise grave como o atual, a propositura de reformas via emenda constitucional seria viável? Essas propostas já não tramitam no Congresso Nacional há anos? Houve em algum momento demonstração política de levar adiante essas reformas? Então é para isso que eu sempre chamo atenção. Qual é a realidade que nós estamos no Brasil? Nós temos representantes que até hoje não demonstraram qualquer interesse em fazer reforma nesse campo. É exatamente essa falta de interesse que, em parte, levou a crise atual pela qual estamos passando.”
Maio – Durante palestra em uma faculdade privada, Barbosa disse que o Brasil tinha “partidos de mentirinha”. “Nós não nos identificamos com os partidos que nos representam no Congresso, a não ser em casos excepcionais. Eu diria que o grosso dos brasileiros não vê consistência ideológica e programática em nenhum dos partidos. E nem pouco seus partidos e os seus líderes partidários têm interesse em ter consistência programática ou ideológica. Querem o poder pelo poder.”
Março – Após a aprovação da emenda constitucional que cria quatro novos TRFs (tribunais regionais federais), promulgada em junho pelo Congresso, Barbosa afirmou que a medida foi criada “de forma sorrateira” pelos congressistas e associações de classe.
Abril - Após a aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que submete algumas decisões do Supremo ao parlamento, Barbosa afirmou que a ideia “fragilizaria a democracia”.
Abril - “Acho péssimo, péssimo. A sociedade brasileira não merece uma coisa dessas”. Foi dessa forma que o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, classificou a tramitação da PEC 37, que acabou derrubada no plenário da Câmara.

Samsung lança Galaxy Gear, relógio inteligente com câmera embutida

Publicada em 05/09/2013 12:14:49
Foto: Divulgação
Samsung apresenta produtos durante a IFA 2013
Em apresentação realizada dias antes da IFA 2013 , feira de tecnologia que começa nesta sexta-feira (6) em Berlim, a Samsung apresentou algumas das novidades da linha Galaxy para os próximos meses. Entre os lançamentos o destaque vai para o Galaxy Gear, relógio inteligente com câmera embutida. O aparelho tem lançamento mundial programado para o próximo dia 25, mas o preço para o Brasil ainda não foi revelado. Nos Estados Unidos, o Gear custará US$ 300 (cerca de R$ 700).
O Galaxy Gear é um relógio de pulso com tela digital de 1,63 polegada e resolução de 320 x 200. A tela é sensível ao toque e exibe e-mails, mensagens SMS e outras informações. O relógio se comunica com o celular e permite ainda receber e realizar ligações sem tirar o smartphone do bolso. Segundo a Samsung, o Galaxy Gear tem uma bateria que dura 25 horas. O processador é de 800 MHz.
O Galaxy Gear tem um microfone na pulseira, localizado na parte interna do pulso. Assim, para atender a uma ligação, basta aproximar o pulso da orelha.
O relógio também tem uma câmera de 1,9 megapixel, que fica na parte de fora do pulso. Assim, basta virar o pulso na direção do objeto desejado para tirar a foto. A câmera também pode gravar vídeos curtos, de até 10 segundos e resolução de 720p.
No lançamento, o relógio será compatível com o smartphone Galaxy Note III e com a nova versão do tablet Galaxy Note 10.1, também apresentados nesta quarta-feira. Mas a Samsung já confirmou que em breve os celulares Galaxy S III, Galaxy S4 e Galaxy Note II ganharão atualizações e passarão a ser compatíveis com o Gear. Vale ressaltar que o relógio foi projetado para ser um complemento do smartphone, ou seja, não funciona sem a conexão com um celular. O Galaxy Gear sairá de fábrica com 70 aplicativos em sua loja. Boa parte deles é de aplicativos de monitoramento de atividades físicas.
Novo fenômeno?
Relógios inteligentes não são uma novidade no mundo da tecnologia. Algumas empresas menos conhecidas já produzem há alguns anos relógios que se comunicam com celulares e exibem informações básicas na tela.Entre as empresas mais tradicionais, a Sony já tem um relógio inteligente no mercado, o Smartwatch. Ele ganhou uma nova versão em junho, o Smartwatch 2.


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