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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Prazo para PMI encerra sábado

Encerra no próximo sábado o prazo de 45 dias para resultado final do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), realizado pela Secretaria de Planejamento do Estado (Seplan), para definir o modal de transporte do plano de mobilidade urbana de Salvador. Enquanto isso, os R$ 570 milhões necessários para construção dos corredores exclusivos para Bus Rapid Transit (BRT) ao longo da Avenida Paralela, garantidos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa do Mundo, continuam aguardando autorização do governo do estado para serem liberados pela Caixa Econômica Federal. “A Prefeitura (do Salvador) deu entrada no projeto, mas depende do aval do governo do Estado, que é o tomador do empréstimo”, disse ontem o ministro das Cidades, Mário Negromonte, em entrevista. Leia mais na Tribuna.

Modelo de transporte na Paralela: prefeito evita polêmica


Diante do impasse entre estado e prefeitura, que está atrasando a conclusão do projeto final do modelo de transporte a ser implantado na Paralela, o prefeito João Henrique (PP) preferiu não alimentar a polêmica. Segundo ele, depois que o governo do estado descartou o BRT (ônibus de trânsito rápido), que já estava aprovado pelo governo federal, e decidiu abrir nova concorrência, a prefeitura saiu de cena. “Aquele projeto que nós doamos (BRT) não foi adiante, foi desprezado. Depois veio a PMI (Proposta de Manifestação de Interesse), com sete projetos. Aí eu perdi o controle porque saiu da esfera da prefeitura. A PMI foge do controle da prefeitura”. Ele também não soube detalhar o que está motivando a dificuldade de acordo entre as duas esferas e disse não saber que o desentendimento poderia atrasar a apresentação do projeto final, que deveria acontecer no próximo dia 22.

Prefeitura inicia construção de praça pública na orla do Bonfim


A prefeitura de Salvador iniciou ontem a construção de uma praça na orla do Bonfim. O equipamento ocupará a área do antigo prédio da empresa Barreto de Araújo. “Não me pergunte como, mas nós vamos entregar a praça no Dia das Crianças”, disse o presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano (Desal), Euvaldo Jorge. A obra está estimada em R$ 800 mil e será realizada com recursos do município. O espaço contará com internet sem fio gratuita e videomonitoramento. Ao todo, 125 famílias que viviam no prédio foram relocadas para imóveis do Minha Casa, MInha Vida, em São Cristovão, segundo o prefeito João Henrique. Além de dar início às obras, ontem o prefeito também renovou o convênio de cooperação com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). A parceria, iniciada em 2007, ajuda na qualificação de servidores nas áreas da saúde e educação.

Homens armados invadem casa em Cajazeiras X e matam três pessoas


Três homens foram assassinados na madrugada desta quarta-feira, no Conjunto Jaguaripe I, que fica entre os bairros de Cajazeiras X e Fazenda Grande II, em Salvador. Segundo informações de um Oficial de Operações da 3ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Cajazeiras), as vítimas estavam em casa, quando cerca de cinco homens armados invadiram a residência e efetuaram os disparos. As vítimas Robson Santana da Silva e Ildemar Mota Bonfim foram atingidas em diversas partes dos corpos e morreram no local. Já Ismael Mota Bonfim, irmão de Ildemar, chegou a ser encaminhado para o Hospital Eládio Lasserre, onde não resistiu aos ferimentos e morreu ainda na madrugada de hoje.

Barracas: MPF denuncia Prefeitura


Responsabilizado pelo Ministério Público Federal (MPF), juntamente com outros dois funcionários da prefeitura, pela concessão de mais de 50 autorizações para reforma de barracas de praia sem as respectivas licenças dos órgãos ambientais, o prefeito João Henrique terá de se defender. O advogado dele, Fabrício Bastos, está de viagem marcada a Brasília para ainda esta semana. O objetivo, segundo ele, é tratar da ação em curso no Tribunal Regional Federal da 1ª Região e antecipar a defesa do seu cliente. De acordo com o advogado, “tudo não passa de um equívoco, já que nem mesmo o objeto da ação, que eram as barracas de praia, existem mais”. “A ação é de 2005 e, ainda hoje, seis anos depois, o prefeito João Henrique sequer foi ouvido. Há uma série de incorreções no processo”, argumentou Bastos.

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