A cesta básica em São Luís, em outubro deste ano, apresentou um acréscimo de 3,1% em relação ao mês de setembro. Desta vez incidiram na mudança o feijão e açúcar, produtos que apresentaram aumento de seus preços de 13,9% e 8,5%, respectivamente e que empurraram o valor da cesta para 175,68.
O presidente do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos, Fernando Barreto, enumerou que tiveram alta em seus preços os produtos carne (4,5%), banana (4,3%), leite (3,9%), óleo (3,3%), manteiga (2,6%) e tomate (2,0%). “Mas, um produto continuou apresentando queda significativa, a farinha, com uma variação de -5,3%”, constatou.
Desta forma, Barreto quantifica que um trabalhador que ganha um salário mínimo por mês compromete 34,4% para aquisição dos doze produtos que compõem a cesta básica: carne, leite, feijão, arroz, farinha, tomate, pão, café, banana, açúcar, óleo e manteiga.
Com base em uma jornada de 220 horas mensais, o trabalhador precisa laborar 75 horas e 47 minutos para a compra dos produtos da cesta básica, restando, portanto, 65,6% do seu vencimento para outros gastos como habitação, vestuário, transporte, higiene e lazer.
Em relação as 17 capitais em que o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) calcula o valor da cesta básica a constatação é que o preço dos alimentos continuam pressionando a infração pára cima.
O presidente do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos, Fernando Barreto, enumerou que tiveram alta em seus preços os produtos carne (4,5%), banana (4,3%), leite (3,9%), óleo (3,3%), manteiga (2,6%) e tomate (2,0%). “Mas, um produto continuou apresentando queda significativa, a farinha, com uma variação de -5,3%”, constatou.
Desta forma, Barreto quantifica que um trabalhador que ganha um salário mínimo por mês compromete 34,4% para aquisição dos doze produtos que compõem a cesta básica: carne, leite, feijão, arroz, farinha, tomate, pão, café, banana, açúcar, óleo e manteiga.
Com base em uma jornada de 220 horas mensais, o trabalhador precisa laborar 75 horas e 47 minutos para a compra dos produtos da cesta básica, restando, portanto, 65,6% do seu vencimento para outros gastos como habitação, vestuário, transporte, higiene e lazer.
Em relação as 17 capitais em que o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) calcula o valor da cesta básica a constatação é que o preço dos alimentos continuam pressionando a infração pára cima.
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