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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Inadimplência do consumidor cresce 1,8% em outubro, mostra Serasa

O elevado grau de endividamento e o crescente comprometimento da renda com dívidas, principalmente nas compras do Dia das Crianças, contribuíram para o crescimento de 1,8% no Indicador de Inadimplência do Consumidor da Serasa Experian em outubro deste ano, na comparação com o mês anterior. Ao contrastar com o mesmo mês do ano passado, o índice mostra expansão de 16,9%.
Pelo oitavo mês consecutivo, a inadimplência com empresas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como fornecimento de energia elétrica e água) registrou crescimento.
A modalidade dívidas não bancárias puxou o crescimento do índice, ao subir 8,5%, contribuindo com 3,0% no resultado total. As dívidas com os bancos apresentaram queda de 1,2%, contribuindo negativamente com 0,6%. Já os títulos protestados e os cheques sem fundos também registraram declínio de 4,6% e 3,8%, respectivamente e acabaram contribuindo com queda de 0,1% e 0,5%, respectivamente.
De janeiro a outubro de 2010, em comparação com o mesmo período do ano anterior, o valor médio das dívidas com os bancos teve queda de 2,5%, passando de R$ 1.342 para R$ 1.308, representando assim a única modalidade com variação negativa. As dívidas com os cheques sem fundos, títulos protestados e cartões de crédito e financeiras registraram crescimento de 26,5%, 6,5% e 2,0%, respectivamente.
Os economistas da Serasa avaliam que as pessoas deverão usar o décimo terceiro salário para regularizar suas dívidas neste final de ano. "Assim, a inadimplência do consumidor tende a se estabilizar até o início de 2011, conforme já apontou o indicador de perspectiva da inadimplência em outubro."

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