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terça-feira, 27 de setembro de 2011

IPI: nacionalização de 65% pode ser flexibilizada

O governo federal estuda flexibilizar a exigência mínima de 65% de conteúdo nacional, na indústria automobilística, para dispensar o acréscimo de trinta pontos percentuais do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que passou de 7% para 37%. A ideia é dar um prazo de carência para as empresas que se instalem no País, “escalonando” gradativamente a exigência de nacionalização até alcançar os 65%. O decreto governamental exige 65% de nacionalização das peças de pelo menos 80% dos veículos montados em uma mesma empresa. É só lorota para proteger “carroças” made in Brasil: o cálculo dos 65% será feito com base no preço final do carro, não no número de peças. O Sindipeças estima que na prática o índice de nacionalização em carros vendidos no Brasil será de cerca de 20%. O governo não está preocupado com desempregados no setor que vende carros importados. Acha que serão absorvidos pelo mercado.

Dilma deixa aos Estados acordo sobre royalties

A presidente Dilma Rousseff aceitou ceder mais R$ 450 milhões na divisão da receita de tributos do petróleo em 2012, mas decidiu também que agora cabe aos Estados produtores e não produtores a negociação final do tema. Segundo assessores, Dilma avalia que cedeu no que era possível e que agora a “discussão é entre eles”, não cabendo à União dizer quanto os Estados produtores devem perder no debate sobre royalties. A posição do Planalto será levada hoje aos parlamentares em reunião no Ministério da Fazenda como sua proposta final. No total, a União abriria mão de R$ 1,250 bilhão, sendo R$ 800 milhões de royalties e R$ 450 milhões de participação especial, tributo cobrado dos campos mais produtivos. A fatia do governo federal nos royalties cairia de 30% para 20%, e na participação especial, de 50% para 46% em 2012.

Eleição da Petros mobiliza quase 145 mil no país e 20 mil na Bahia

Faltando 48h para o seu término, nesta quinta, a eleição da Petros mobiliza desde o dia 16 um colégio eleitoral de quase 145 mil participantes, assistidos, petroleiros da ativa, aposentados e pensionistas. Na Bahia, segundo colégio, são quase 20 mil eleitores. Vota-se pela internet, telefone (fixo, público e celular com ligação gratuita) e intranet, que é o sistema interno usado na Petrobras e suas subsidiárias. O coordenador do Sindicato dos Petroleiros, Paulo César Chamadoiro, chama a atenção para a greve dos Correios, que inviabilizou a entrega das senhas enviadas pela Petros a todos os eleitores e que é obrigatória para o exercício do voto. Quem não recebeu, ainda pode solicitar pelo telefone 0800 025 35 45.

Ex-ministros acompanham homenagem a Lula em Paris

Pelo menos três ex-ministros de Estado e uma série de assessores estarão presentes nesta terça-feira, em Paris, na cerimônia na qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva receberá o título de doutor honoris causa do Instituto de Estudos Políticos (Sciences-Po), de Paris. Além do ex-chefe de Estado, estão na capital francesa José Dirceu, Luiz Dulci e Márcio Thomaz Bastos. Na sede da Sciences-Po, uma das escolas de ciências políticas mais respeitadas da Europa, Lula receberá o título de doutor honoris causa. Apenas Dulci teria as despesas pagas pelo Instituto Lula. Dirceu disse ter compromissos profissionais como advogado em Paris, enquanto Bastos passa férias na capital francesa. A homenagem da Sciences-Po será feita em nome do avanço do Brasil como potência internacional durante a gestão de Lula. A explicação foi dada na última semana por Richard Descoings, diretor do instituto. – Em 20 ou 30 anos, a história vai reter um período no qual o Brasil se transformou em uma potência internacional.

João Henrique entrega quinta medalhas a 41 figurões

O prefeito João Henrique entrega nesta quinta-feira a medalha 2 de Julho a 41 personalidades, entre as quais a ministra Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça, os desembargadores Carlos Alberto Dultra Cintra e Sílvia Zarif, o diretor de A Tarde, Edivaldo Boaventura, os empresários João Carlos Paes Mendonça e Norberto Odebrecht, o senador João Durval (PDT) e o ministro Mário Negromonte (Cidades).

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