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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Vaccarezza diz que PSD vai para reuniões da base aliada

O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse nesta quinta-feira que pretende convidar o PSD para participar das tradicionais reuniões dos partidos da base aliada, realizadas às terças-feiras. Vaccarezza disse que vai conversar com o líder do PSD, deputado Guilherme Campos (SP), e que o a sigla seria um “participante-convidado” dos almoços. Para o líder governista, a presença do PSD em Plenário será importante.


Lauro de Freitas: Estudante é suspeito de matar colega durante ‘brincadeira’

Um estudante de 15 anos é suspeito de atirar e matar um colega da mesma idade na Bahia durante uma “brincadeira” conhecida como roleta russa. O caso aconteceu na tarde de quinta-feira, no bairro de Portão, em Lauro de Freitas, cidade da região metropolitana de Salvador e foi registrado pela 34ª Delegacia, responsável pela área. Segundo a polícia, o jovem de 15 anos que estava armado teria chamado a vítima e mais dois colegas para um matagal próximo à escola Cléber Pacheco, onde eles estudavam. O suposto agressor é matriculado na Escola Estadual Pedro Sá, na mesma rua. Em depoimento, um dos alunos envolvidos contou que após chegarem ao local, o adolescente sacou um revólver, deixando somente uma bala no cartucho. Na brincadeira chamada de roleta russa, a arma é acionada até que a única bala seja disparada. O jovem de 15 anos foi atingido no peito. Ele foi levado para o Hospital Menandro de Farias, em Lauro de Freitas, mas não resistiu ao ferimento e morreu. Agentes da delegacia informaram que o pai do adolescente que seria o autor do disparo vai apresentar o menor à polícia nesta sexta-feira. Outros dois adolescentes já foram ouvidos.

Pelegrino se impressiona com prestígio de José Dirceu

Deu na Folha: “O coquetel de lançamento, anteontem, do livro “Tempos de Planície”, coletânea de artigos de José Dirceu, atraiu meia República a um restaurante de Brasília. Ao contemplar a extensa e estrelada fila dos que aguardavam por um autógrafo do primeiro chefe da Casa Civil do governo Lula, deputado cassado e réu mais vistoso do processo do mensalão, o deputado Nelson Pelegrino (PT-BA) refletiu:
-Isso porque ele está falando da planície. Imagine se fosse do Planalto…”
 

Banco Central admite inflação maior no Brasil

O Banco Central indicou ontem que voltará a reduzir a taxa básica de juros para evitar que a economia brasileira esfrie demais, apesar dos riscos que isso pode criar para o controle da inflação. Em relatório apresentado ontem, o BC prevê que o agravamento da crise na Europa e nos Estados Unidos fará a economia mundial perder fôlego e isso ajudará a conter as pressões sobre os preços no Brasil mesmo se os juros forem reduzidos. O Banco Central aumentou sua projeção para a inflação deste ano de 5,8% para 6,4%. Analistas do mercado financeiro prevêem que ela ultrapassará o teto da meta fixada pelo governo para este ano, 6,5%. O relatório também reviu a previsão do BC para o crescimento da economia brasileira neste ano, de 4% para 3,5%, como o presidente da instituição, Alexandre Tombini, já havia indicado que seria feito. De acordo com o documento, o BC acredita ter margem de manobra para promover cortes “moderados” nos juros nas próximas reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária). O Copom baixou a taxa básica de juros para 12% em agosto e voltará a se reunir em outubro. Analistas do mercado financeiro especularam nos últimos dias sobre a possibilidade de uma redução da taxa para 11% na próxima reunião.  


Inflação na zona do euro surpreende e acelera a 3%

Os preços ao consumidor da zona do euro subiram 3% na comparação anual em setembro, seguindo a inflação surpreendentemente alta na Alemanha e podendo descartar a possível redução de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) na semana que vem. As expectativas cresciam entre investidores sobre um eventual corte da taxa básica de juros para ajudar a economia enfraquecida da Europa e aliviar os efeitos da crise de dívida da região, que mina a confiança empresarial e aumenta a chance de uma nova recessão. A inflação de 3% para os 17 países que partilham o euro é a primeira estimativa da agência de estatítiscas Eurostat para este mês e contraria previsões de 2,5% feitas por economistas ouvidos pela Reuters. Em agosto, a inflação foi de 2,5%. Com o crescimento manufatureiro em desaceleração, o BCE mudou de tom na última reunião de política monetária, em setembro, para abrir a possibilidade para cortes de juros, sinalizando que interrompeu o ciclo de aperto iniciado cinco meses atrás

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