Duzentos e quarenta estudantes de nove a 14 anos, alunos de escolas da rede municipal de ensino, no bairro da Federação, em Salvador, concluíram nesta terça-feira (26) o Programa de Educação e Resistência às Drogas e à Violência (Proerd). Inspirado numa experiência desenvolvida no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, o programa já atendeu a 180 mil crianças de todo o estado.
Durante um ano, os estudantes participam de aulas semanais e atividades educativas que mostram os riscos e males do uso e tráfico de drogas. Os encontros, comandados por um policial militar, ocorrem dentro do horário normal das aulas e ensinam como dizer não às drogas.
Maturidade Segundo o major Elsimar Freitas, comandante da 41ª Companhia Independente da Polícia Militar, responsável pelo programa no bairro da Federação, os instrutores usam uma cartilha elaborada pelo Departamento de Ensino da Polícia Militar e associam o material às experiências que os jovens trazem do dia a dia.
“Queremos mostrar que eles têm direito ao livre arbítrio, que podem resistir às drogas quando forem provocados ou estimulados ao uso. A idéia é que tenham vocabulário e maturidade para dizer não neste momento”. Para Elsimar, esse é um assunto que deve ser tratado dentro de casa, mas às vezes esse diálogo é esquecido pelo pais e a PM da Bahia tenta suprir essa falta dentro da sala de aula.
Durante um ano, os estudantes participam de aulas semanais e atividades educativas que mostram os riscos e males do uso e tráfico de drogas. Os encontros, comandados por um policial militar, ocorrem dentro do horário normal das aulas e ensinam como dizer não às drogas.
Maturidade Segundo o major Elsimar Freitas, comandante da 41ª Companhia Independente da Polícia Militar, responsável pelo programa no bairro da Federação, os instrutores usam uma cartilha elaborada pelo Departamento de Ensino da Polícia Militar e associam o material às experiências que os jovens trazem do dia a dia.
“Queremos mostrar que eles têm direito ao livre arbítrio, que podem resistir às drogas quando forem provocados ou estimulados ao uso. A idéia é que tenham vocabulário e maturidade para dizer não neste momento”. Para Elsimar, esse é um assunto que deve ser tratado dentro de casa, mas às vezes esse diálogo é esquecido pelo pais e a PM da Bahia tenta suprir essa falta dentro da sala de aula.
Animação Durante a cerimônia de formatura, realizada no auditório da Escola Politécnica da Universidade Federal Bahia (Ufba), os estudantes fizeram a maior festa. Três jovens que se destacaram, foram homenageados pelos professores e receberam brindes. Rafaela Jesus, aluna da escola Iacy Fagundes, foi uma delas. A redação que fez ao fim do programa chamou a atenção dos orientadores.
Aos 11 anos, Rafaela confessa que ouvia falar muito, mas sabia pouco sobre as drogas. “Aprendi bastante com o Proerd, principalmente a não experimentar drogas, porque elas causam muitos riscos. Também aprendi que temos de ajudar quem já experimentou a sair do vício para não se prejudicar”.
Além da escola Iacy Fagundes, participaram desta etapa do Proerd, alunos das escolas municipais Brás do Amaral, José de Anchieta e Nossa Senhora de Fátima. Para a professora Silvana Braga, a avaliação do programa é positiva. “A partir desse trabalho eles já estão conhecendo e aprendendo a se posicionar, a dizer não às drogas. Isso é importante e ajuda a combater a violência causada pelo uso e tráfico em nossa cidade”.
Aos 11 anos, Rafaela confessa que ouvia falar muito, mas sabia pouco sobre as drogas. “Aprendi bastante com o Proerd, principalmente a não experimentar drogas, porque elas causam muitos riscos. Também aprendi que temos de ajudar quem já experimentou a sair do vício para não se prejudicar”.
Além da escola Iacy Fagundes, participaram desta etapa do Proerd, alunos das escolas municipais Brás do Amaral, José de Anchieta e Nossa Senhora de Fátima. Para a professora Silvana Braga, a avaliação do programa é positiva. “A partir desse trabalho eles já estão conhecendo e aprendendo a se posicionar, a dizer não às drogas. Isso é importante e ajuda a combater a violência causada pelo uso e tráfico em nossa cidade”.
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