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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Governo cobra de ONGs R$ 26,5 mi por desvios no Esporte

A cobrança para devolução de dinheiro de contratos irregulares de ONGs e governos com o Ministério do Esporte soma R$ 26,5 milhões. Ao todo, 67 convênios da pasta são considerados irregulares pela CGU (Controladoria-Geral da União), sendo que os acordos feitos diretamente com Estados e municípios somam R$ 3 milhões. Segundo o órgão, responsável por analisar os processos, os pedidos de restituição de verbas repassadas pela pasta cresceram 5.020% nos últimos cinco anos, de R$ 44 mil para R$ 10 milhões. Entre as irregularidades apontadas estão compras superfaturadas, entrega de lanches em quantidades abaixo da prevista e contratação de empresas com sócios ligados às próprias ONGs que receberam recursos do ministério. Em um dos casos, a CGU descobriu que um equipamento foi comprado com preço 2.700% acima do mercado. Em outro, técnicos apontaram que o governo pagava por kits de lanches com caixas de 200 ml de leite, mas elas tinham apenas 100 ml.


Polícia Federal instaura inquérito para investigar Ricardo Teixeira

A Polícia Federal instaurou inquérito para apurar a suposta prática dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas por parte do presidente da CBF, Ricardo Teixeira. A investigação foi aberta a pedido do procurador da República Marcelo Freire, que se baseou em uma representação feita pelo PRB (Partido Republicano Brasileiro). Na representação, o partido cita um suposto esquema de pagamento de propina a pessoas ligadas à Federação Internacional de Futebol (Fifa). A propina teria abastecido contas de empresas ligadas a Ricardo Teixeira na década de 90. A movimentação dessas contas foi registrada em reportagens da época e voltou ao noticiário recentemente. As transações motivaram uma ação penal, arquivada em maio deste ano pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, após um pedido de trancamento.


Prefeitura quer mais dinheiro para o metrô

A Prefeitura de Salvador está tentando conseguir mais dinheiro do governo federal para as obras do metrô e outros itens de mobilidade urbana na capital baiana, garantiu o chefe da Casa Civil, João Leão, do Rio de Janeiro (RJ), onde, informou, consolidava, com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a liberação de R$ 41 milhões para conclusão das obras do primeiro tramo do metrô (Estação da Lapa até Estação Acesso Norte, na Rótula do Abacaxi) e R$ 35 milhões para os trens do subúrbio, incluindo a ponte sobre o Rio São João. Segundo ele, os R$ 76 milhões deverão chegar à Companhia de Trens de Salvador (CTS, estatal municipal) já na próxima semana – mas esse recurso já estava dentro da programação.


Bancos abrem nesta terça-feira depois de 21 dias em greve

Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira, o Sindicato dos Bancários da Bahia decidiu encerrar a greve. De acordo com informações do sindicato, a categoria aceitou a proposta de 9% oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e decidiram encerrar a greve iniciada há 21 dias. Segundo o presidente do Sindicato, Euclides Fagundes, o Banco do Nordeste continuará em greve pois existem questões especificas que devem ser soluciondas. O representante ainda informou que os dias em que estiveram paralisados não serão descontados. Entretanto, os bancários têm até o dia 15 de dezembro para compensar o período em que estiveram fora dos seus postos.


Reitor da UFRB é acusado de racismo ao justificar problemas da instituição

O reitor da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo Baiano), Paulo Gabriel Nacif, é acusado de ter feito declarações racistas durante uma conversa, gravada em vídeo, com alunos da instituição. Ele relaciona a “cor”, a “renda” e a “formação do trabalhador” às dificuldades encontradas pela instituição. No vídeo, Nacif afirma: “A interiorização vista de diversas formas por vocês tem que ser concebida também do ponto de vista de formar uma relação de servidores técnicos administrativos, formar uma relação de gestores, que não é só o reitor. Então, assim, a universidade funciona precariamente mesmo. Sabe, uma universidade que nasce no interior, cujos trabalhadores são do interior. Se a gente for ver pela cor do trabalhador, se a gente for ver pela renda do trabalhador que nós temos na UFRB a gente vai ver que… a formação do trabalhador, a gente vai ver que aqui tem um desafio maior”. A declaração teria sido feita no dia 7 de outubro deste ano.

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