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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Jader Barbalho ganhará dois meses de salário sem trabalhar

A pressa para tomar posse no próximo dia 28 vai render a Jader Barbalho (PMDB-AP) o ganho de R$ 30.283,13 – resultantes de uma ajuda de custo de R$ 26.723,13 paga aos senadores no início e no fim de cada ano legislativo (valores brutos), mais R$ 3.360 relativos a quatro dias de salário de dezembro, mesmo sem trabalho. Numa iniciativa que não se vê mesmo para votar projetos de interesse do país, a Mesa Diretora do Senado, reunida nesta terça-feira sob o comando do presidente José Sarney , decidiu se reunir em caráter excepcional na próxima quarta-feira, em pleno recesso parlamentar, para dar posse ao senador Jader Barbalho. Ele renunciou a seu mandato anterior de senador, em 2000, para não ser cassado no escândalo de desvio de recursos do Banpará e da Sudam, e, por isso, foi barrado pela Lei da Ficha Limpa nas eleições do ano passado, quando foi o segundo candidato ao Senado mais votado do Pará. O Senado entra em recesso nesta quinta-feira e só retoma as atividades no início de fevereiro.

EBDA inscreve para 90 vagas temporárias

A Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S.A (EBDA) abriu inscrições ao processo seletivo nº 01/2011 para 90 vagas. Os cargos a serem preenchidos serão mediante contrato por 12 meses nas funções de Técnico de Nível Médio e Técnico de Nível Superior. Os salário básico da atividade temporária de Técnico Nível Médio é de R$ 985,80 e para a Função Temporária de Técnico de Nível Superior é de R$ 2.148,73. A jornada de trabalho será de 8 horas diárias e 40 horas semanais, estando os ocupantes das respectivas Funções Temporárias submetidos a regime jurídico específico. As inscrições podem ser feitas presencialemente até a próxima segunda-feira, 26, das 08h às 13h, de segunda a sexta, na própria EBDA (Avenida Dorival Caymmi, n.15649 – Itapuã CEP: 41.635 – 150 Salvador – Bahia).

Adiada votação da Lei Geral da Copa

A votação da Lei Geral da Copa, na Comissão Especial da Câmara, foi adiada para fevereiro do ano que vem. O adiamento da votação, prevista para ontem, se deu porque não houve acordo entre os deputados da comissão em torno do texto do relator, deputado Vicente Cândido (PT-SP). O principal ponto de discórdia é a liberação da venda e do consumo de bebidas alcoólicas nos estádios da Copa do Mundo, para atender aos interesses de patrocinadores. Em função das divergências, deputados que estavam na comissão para votar o substitutivo de Cândido deixaram de assinar a lista de presença para evitar o quórum mínimo necessário, principalmente os parlamentares contrários à liberação de bebida nos estádios.

Parecer aponta omissão da Caixa Econômica em fraude

O relatório de investigação interna da Caixa Econômica Federal para apurar as causas de um apagão entre 2008 e 2009 em seu sistema apontou falhas gerenciais e “conduta omissiva” no banco. As conclusões dessa apuração foram o estopim para azedar de vez o clima entre as alas do PT e do PMDB que estão no comando da Caixa. Conforme a Folha mostrou no último domingo, operações de compra e venda de ações pela corretora Tetto com valor além do real pode provocar prejuízo de R$ 1 bilhão aos cofres públicos. Ontem, a Folha mostrou que as transações financeiras da corretora carioca realizadas ameaçam lesar também em cerca de R$ 100 milhões o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), conforme aponta o banco em ação judicial.

Passe livre para deficientes deve ser votado só em 2012

A votação do projeto de lei que prevê passe livre para deficientes físicos em ônibus intermunicipais, encaminhado para a Assembleia Legislativa pelo governador Jaques Wagner, deverá ser apreciado apenas no ano que vem. A retirada do projeto da pauta gerou protesto de um grupo formado por cerca de 100 deficientes físicos que acompanhavam a sessão. No início da noite de ontem, o grupo tentou ocupar o plenário da Assembleia para forçar a votação, mas a manifestação foi contida por seguranças. Segundo o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado José Neto (PT), o projeto não foi votado porque não houve acordo entre os deputados para dispensar as formalidades, como a tramitação pelas comissões, e votar o projeto de imediato. A oposição ao projeto partiu de deputados da própria bancada do governo, especialmente do deputado Ronaldo Carletto (PP), que também é empresário na área de transporte intermunicipal. A bancada de oposição fechou questão em favor da aprovação da proposta.

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