Presidente da Costa do Marfim é preso em invasão a Palácio
Apartamento pega fogo na Vila Laura
Um principio de incêndio aconteceu no início tarde desta segunda-feira, em um apartamento do 3º andar do prédio residencial Azaleia, localizado na Rua Doutor Genésio Sales, no bairro de Vila Laura, capital baiana. De acordo com a Central de Polícia, o Corpo de Bombeiros foi acionado, porém ao chegar no local da ocorrência, as chamas já haviam sido controladas por populares. Ainda não há informações sobre a causa do incêndio.
OAB vai ao Supremo para definir se a Ficha Limpa vale para 2012
O Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) decidiu nesta segunda-feira, por maioria de votos, pedir que o STF (Supremo Tribunal Federal) defina a validade da Lei da Ficha Limpa para as eleições de 2012. A lei do Ficha Limpa é fruto de uma iniciativa popular que recolheu mais de 1,6 milhão de assinaturas de apoio. Ela impede a candidatura de políticos que foram condenados por crimes graves. A medida foi sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 4 de junho de 2010. Em março deste ano, após muita discussão, o Supremo decidiu que a lei não valeu para as eleições de 2010. Para Ophir Cavalcante, presidente da OAB, é essencial que o Supremo se manifeste rapidamente e em definitivo sobre a constitucionalidade dessa lei, para que não haja mais insegurança jurídica ou dúvidas futuras sobre quem poderá ou não ser candidato. A OAB vai entrar com uma Ação Declaratória de Constitucionalidade.
PF prende três por desvio de R$ 6 milhões da Funasa
A Polícia Federal prendeu três pessoas de uma quadrilha acusada de fraudar mais de R$ 6 milhões de recursos da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) destinados a organizações não governamentais (ONGs) indígenas. Dois deles foram presos em Salvador, no sábado, e o terceiro suspeito foi preso no dia 7, em Macapá. Os mandados de prisão preventiva para a Operação Carniça foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Macapá. Segundo as investigações, os recursos financeiros da Funasa eram destinados à compra de medicamentos, atendimento médico, pagamento dos salários dos agentes indígenas de saúde, serviço de transporte dos doentes e para obras de saneamento e tratamento de água nas aldeias. Pela perícia realizada, foi constatado que entre 2006 e 2008, mais de R$ 6 milhões foram desviados. Nesse período houve falta de medicamentos vitais, como soro antiofídico (contra o veneno de cobras). Os presos foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) pelo crime de peculato e estelionato, podendo cumprir pena de até 12 anos de reclusão.
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