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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sarney pede que STF não tome nenhuma medida contra servidora

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pediu nesta terça-feira ao presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cezar Peluso, que não tome nenhuma medida contra a servidora da Corte que postou no Twitter uma piada com seu nome, perguntando quando ele deveria pendurar as chuteiras. O Supremo ainda avalia a punição que pode ser adotada contra a funcionária terceirizada responsável pelo post. Sarney também decidiu reagir com bom humor diante do post e gravou um vídeo dizendo que não se incomoda em ser confundido com o jogador Ronaldo. A declaração de Sarney deve ser divulgada nas próximas horas. No início da tarde, o presidente do STF telefonou para Sarney para esclarecer o constrangimento. Em nota, o STF afirmou que o Twitter da instituição foi utilizado “indevidamente por funcionária terceirizada, para tecer comentários impróprios a respeito de eminente autoridade, a qual o STF e a SCO pedem encarecidas desculpas”.

DEM quer mínimo de R$ 560, diz ACM Neto

O líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto, confirmou nesta terça-feira que o partido vai apresentar emenda ao projeto do governo sobre o reajuste do salário mínimo para aumentar o valor para R$ 560. A bancada do partido se reuniu hoje pela manhã para discutir a estratégia para a votação do assunto, marcada para amanhã. A emenda do DEM é a primeira ao projeto. Ele argumenta que esse valor aumentaria o poder aquisitivo do trabalhador, sem comprometer a Previdência nem as contas públicas de prefeituras, governo estaduais e União. ACM Neto disse concordar com a necessidade de uma política de valorização do salário mínimo de longo prazo, mas ressalta a necessidade de o governo ser flexível neste ano e conceder um aumento maior.

Defesa prevê corte de cerca de 36% no Orçamento para 2011

O Orçamento do Ministério da Defesa vai sofrer um corte de cerca de 36% nas despesas contingenciáveis, informou nesta terça-feira o ministro Nelson Jobim. Segundo Jobim, sobrará para a pasta em 2011 um volume de R$ 6,9 bilhões para “distribuir entre manutenção operativa e projetos”. “Agora eu tenho de trabalhar na distribuição de valores. Depois preciso verificar o número consolidado, que sairá hoje à tarde, daí chamo as Forças e vou distribuir esses valores entre elas e vou baixar numa portaria determinando o que terá de ser suspenso ou paralisado”, afirmou após reunião no Ministério da Fazenda com Guido Mantega e Miriam Belchior (Planejamento).

Dilma cobra explicação de ministro sobre posição do PDT para mínimo

Divulgação
Presidenta Dilma Rousseff
A presidente Dilma Rousseff pediu explicações nesta terça-feira ao ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, sobre a posição do PDT em relação à proposta do governo de R$ 545 reais para o salário mínimo, que será votada na quarta-feira na Câmara dos Deputados. Após a reunião com Dilma no Planalto, o ministro disse que os dois conversaram sobre vários assuntos e também sobre o salário mínimo. – Ela me perguntou como estava a bancada [do PDT]. E eu disse que conversaria com os deputados agora. Lupi preside o PDT, mas está temporariamente afastado porque ocupa o cargo de ministro. O partido é o principal foco de resistência dentro da base aliada à proposta do governo no Congresso. O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, tem liderado o movimento dentro da Câmara por uma proposta alternativa ao valor estipulado pelo Executivo.

Barbosa defende na Câmara corte de gastos do governo

O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, defendeu hoje o contingenciamento no orçamento federal, ao ser questionado pelo deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) sobre a necessidade de cortes de R$ 50 bilhões no orçamento da União. Barbosa explicou que, desse montante, R$ 18 bilhões se referem à revisão do crescimento da receita, que está se recuperando porém não no ritmo esperado pelo governo, quando do envio da proposta orçamentária ao Congresso em 2010. Outros R$ 32 bilhões são relativos à decisão do governo de cumprir a “meta cheia do superávit primário”, fixada em R$ 117 bilhões para o setor público.

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