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sábado, 7 de maio de 2011

Militância comemora posse de Lucinha do MST em secretaria com Valmir Assunção

Militantes de vários movimentos sociais e, principalmente integrantes da tendência Articulação de Esquerda, do PT, comemoraram ontem à noite, no escritório político do deputado federal Valmir Assunção (PT), no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, a posse de Lucia Barbosa na secretária estadual de Política das Mulheres. A posse foi ontem (6) à tarde na Governadoria, no Centro Administrativo, em um evento vedado ao público. O evento à noite teve a participação de representantes dos movimentos negros, de mulheres, representantes de religiões de matrizes africanas e do próprio MST. Falaram o deputado estadual Marcelino Galo, o coordenador regional do MST, Marcio Matos, lideranças do direção estadual do PT e o deputado federal Valmir Assunção, integrante do MST, um de seus fundadores na Bahi, e principal avalista da indicação de Lucinha, como é conhecida ao governo


Geddel denuncia que “advogado poderoso” intermedia venda de Aeroclube ao Pestana

O vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, Geddel Vieira Lima, voltou a usar o seu twitter na manhã de hoje, agora, para fazer uma denúncia contra a Prefeitura de Salvador. Segundo ele, a administração municipal “quer desmoralizar o Aeroclube, shopping localizado na Boca do Rio, para vender o espaço ao Grupo Pestana”. Ainda de acordo com Geddel, o negócio está sendo intermediado por um “advogado poderoso”. “Ah,tão querendo vender o aero clube ao grupo Pestana, para levantarem ali 6 torres. Pref (Prefeitura) quer desmoralizar o aero para facilitar negócio. O embargo tem q gerar encontro de contas no Aero clube. Tem advogado poderoso intermediando grande negócio na área”, afirmou.


Mulheres são presas acusadas de aplicar golpes em hotéis na Barra

Três mulheres foram presas por estelionato na última quinta-feira em Salvador, após passarem quatro meses hospedadas em uma pensão na Barra sem pagar. As suspeitas estão presas na carceragem da 9ª Delegacia, depois de terem sido ouvidas na 14ª Delegacia (Barra), responsável pelo caso. Uma delas, acusada de bater na avó, também foi enquadrada na lei Maria da Penha. “Elas são pessoas que querem viver fora da realidade”, diz a delegada plantonista Maria Izabel Garrido. Naturais de Salvador, as mulheres vivem de golpe em golpe, alugando apartamentos por temporada e dando calote em hotéis. “Quando a coisa apertava, elas ficavam na casa de uma tia na Paralela”, diz a delegada. A denúncia foi feita na 14ª Delegacia pela gerente do hotel Dom Quixote, assustada porque uma das acusadas, Luize Maruja Rosalez Blanco Ramos da Silva, estava batendo na avó, Joanita Bispo Blanco, e em uma sobrinha de 2 anos. Ela chamou a Polícia Militar, que conduziu todas as suspeitas para a delegacia. Também foram presas Aida Maria Rosa Bispo Blanco, mãe de Luize, e a irmã Mercedes Maruja Rosalez Blanco.


Jaques Wagner rejeita pressão sobre modelo de transporte

Sem pressão, apesar da proximidade da Copa do Mundo. É assim que o governador Jaques Wagner pretende conduzir a discussão em torno do modelo de transporte urbano que será implementado em Salvador para receber o megaevento. E sem uma data definida, pelo menos até essta sexta-feira, pela manhã, quando falou sobre os preparativos para 2014 na localidade de Imbassaí, distrito de Mata de São João. “Eu tô acabando de estudar os modelos apresentados. Hoje (sexta-feira) à tarde estou sentando com o prefeito (João Henrique) para tratar de outras coisas da Copa”, avisou , lembrando ainda que pretende discutir as possibilidades com o ministro das Cidades, Mário Negromonte e com a presidenta Dilma Rousseff. “Até porque o dinheiro sai de lá”, explicou. Quanto ao modelo a ser implementado, o governador evitou externar preferências. Para ele, é mais importante garantir a integração do novo modelo com o metrô, que, novamente, prometeu estender até Pirajá, duplicando a extensão atual, de seis quilômetros.

“Eu não sou dono de transporte, não sou empreiteiro de transporte, não sou construtor, eu sou governador. Portanto, eu preciso buscar a solução mais inteligente para um problema dramático que é o trânsito de Salvador e da região metropolitana”, afirmou Wagner. Apesar do anúncio feito pelo secretário da Casa Civil da Prefeitura de Salvador, João Leão, de que o município teria dado entrada no projeto que prevê a implantação dos ônibus de trânsito rápido (BRT na sigla em inglês), Jaques Wagner avisou que não há definição, ou veto, em relação a nenhum dos possíveis modais em estudo. “Recebi dez projetos, sete se classificaram apresentando projetos completos que vão de A a Z. Eu não tenho nenhuma paixão, nem nenhuma obsessão por esse ou por aquele”, avisou.

 

Oito propostas em discussão na Câmara regulamentam união gay

Oito projetos de lei em tramitação na Câmara dos Deputados regulamentam direitos relacionados à união homoafetiva. Entre as propostas estão a possibilidade do casamento entre homossexuais e a obrigatoriedade das operadoras de plano de saúde em aceitar cônjuge do mesmo sexo. Os dados fazem parte de levantamento realizado pelo Núcleo de Assessoramento Técnico da Câmara dos Deputados. Conforme o núcleo, há ainda outros dois projetos em andamento sobre a união homossexual, mas que restringem direitos em vez de ampliá-los. Nesta quinta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade, a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar. Com isso, homossexuais podem ter os mesmos direitos previstos na lei 9.278/1996, a lei de união estável, que considera como entidade familiar “a convivência duradoura, pública e contínua”. A decisão permite que os homossexuais obtenham divisão da guarda e sustento dos filhos, possibilidade de pensão alimentícia, herança em caso de morte e partilha de bens em caso do fim da união. A lei de união estável também determina facilidades para conversão da união em casamento, mas a permissão do casamento entre pessoas do mesmo sexo gerou divergências entre os ministros do STF. O presidente do Supremo, ministro Cezar Peluso, disse que, apesar da decisão do STF, o Congresso precisa discutir e votar leis que delimitem os direitos em consequência do reconhecimento da união estável.

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