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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Primo de Bruno continuará depoimento nesta quinta

O adolescente de 17 anos, primo do goleiro Bruno que confessou ter participado do sequestro e morte da ex-amante do jogador Eliza Samudio, continuará a ser ouvido nesta quinta-feira (15), no Ceip (Centro de Internação Provisória), no Horto, zona leste de Belo Horizonte.

O menor prestou depoimento na quarta-feira para a chefe da Divisão de Homicídios de Contagem (MG), Ana Maria Santos. Na última terça-feira (13), o Ministério Público entrou com uma representação contra o menor por sequestro, homicídio e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e a Justiça decretou internação temporária de 45 dias.



Na quarta-feira (14), a delegada Alessandra Wilke, da Delegacia de Homicídios de Contagem (MG), afirmou em entrevista coletiva que a polícia encontrou sangue humano e fios de cabelo no sítio do goleiro Bruno, em Esmeraldas (MG), durante as buscas que foram feitas na madrugada de terça para quarta. De acordo com a polícia, o material será comparado com o DNA de Eliza.

O primo de Bruno, Sérgio Rosa Sales, participou da procura no sítio e apontou os cômodos onde Eliza foi vista. O delegado Edson Moreira, um dos responsáveis pelo caso, afirmou que outros suspeitos que cooperarem na investigação também poderão ser levados aos possíveis locais do crime para ajudar nas buscas.

A polícia voltou ainda a fazer buscas na casa do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na tarde de quarta-feira (14). Restos de concreto e alguns objetos como crachás, capacetes e uma “carteira da imprensa” foram levados do local e serão encaminhados ao IC (Instituto de Criminalística) de Belo Horizonte, onde passarão por perícia.



No entanto, de acordo com o delegado Hugo e Silva, da Delegacia de Pessoas Desaparecidas de Belo Horizonte, nenhum "material humano" foi achado no imóvel.

Os policiais chegaram a sentir um mau no local onde faziam buscas mas, de acordo com Silva, o odor vinha de uma rede de esgoto. Dez bombeiros participaram das escavações na área. Segundo a corporação, foram feitas perfurações nos seguintes pontos: debaixo de uma escada, em um banheiro, em um escritório e do lado de fora da casa.

Eliza

Uma suposta testemunha que estava no sítio de Bruno na época do crime afirmou ao jornal Hoje em Dia que Eliza exigiu ao ex-amante um apartamento no Rio de Janeiro e o pagamento de R$ 50 mil antes de ser morta.
As exigências teriam sido feitas em troca do silêncio sobre o suposto envolvimento de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, amigo e braço direito do goleiro, com o tráfico de drogas em Ribeirão das Neves, cidade da região metropolitana de Belo Horizonte (MG).

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